N Queria abraçar o mundo Perder-me em azuis contornos Navegar por mares mornos Ir até ao vulcão mais fundo Embelezar-te com flores, adornos Aterrorizar-me com os campos e fornos do holocausto. Sou o ser profundo Quero observar-te feliz Quero ver-te reluzir Dou o Mundo, se te ris Quero a mágoa abolir O Sabor Soror Senil eu fiz de te Amar e de me vir Á Vou ao Mundo e já não venho Trilho os passos da paixão de te olhar o coração Vê o Mundo e seu tamanho Tomamos o Sagrado Banho nas águas da imensidão e os Versos de eleição São os que segredo, se me acanho Escrevo os termos floreados e atravesso o nevoeiro Somos dois enamorados Sou o jugo, o primeiro Somos os dois mais amados És a Ordem e o Carneiro __ Deste Rio que em Janeiro no sul é fogo e é quente em que peca o homem crente É este mês assim primeiro Serei eu o pioneiro? Serás tu a dama ardente? Neste caldo infernal fervente Ou serei um arruaceiro? Quem és tu terna amada? És aquela a quem segredo És a amiga enamorada A que me afasta este medo A sereia enseada És a Cruz Crescente: O Credo. __ I O toque das tuas mãos adorna-me a pele carente E este corpo que não mente prende-se em desejos vãos São os teus beijos sãos que me dão a serenidade A pacífica salubridade Somos apenas dois irmãos E até que a morte nos separe Ter-te-ei a meu lado Quero o Mundo, a Saudade Renego assim o atroz fado És a janela que se abre Para a Liberdade no austral cabo. __ A E se a Áustria é Setentrional tem a beldade dos hiperbóreos da beleza dos Germanos olhos És tu Nádia o sul astral És quem renega o breu fatal És a Germana dos corpóreos sentidos que procuro, és os flóreos sentimentos, és a Intemporal És a latina escaldante És a africana sorridente És a Moura, és a amante És a germana bela e ardente És a América, livre e gigante És a sina: O Oriente |